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Integração lavoura, pecuária e floresta: influência e auxílio na redução de carbono

Deixe um comentário / Produção Animal / Por ESALQ Jr. Consultoria

O que é ILPF?

Giovana Moralles Karg

Diante do cenário de pressão para evitar as mudanças climáticas se faz necessário a implantação de sistemas mais sustentáveis. Apesar das sistematizações atuais mostrarem avanços positivos no agronegócio e na economia do país ainda existem muitos desafios para atingir desenvolvimento sustentável. Por conta disso, foram-se criados sistemas integrados, dando ênfase no sistema produtivo de integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF).

Esse sistema, apresenta-se como uma opção mais adequada, em termos de desenvolvimento sustentável, do que outros meios convencionais, como a monocultura. Existindo o consórcio entre a criação de bovinos à exploração florestal, baseado na inserção, sucessão ou rotação dos componentes incluídos, de modo que exista, entre as atividades, sinergia.

Etapas para implementação

A primeira normalmente é a semeadura de leguminosas, pois produzem quantidade significativa de biomassa, promovendo ciclagem de nutrientes, sequestrando carbono e fixando nitrogênio no solo. A segunda etapa é a inserção do componente florestal, como o eucalipto, pelo seu rápido crescimento e fácil comercialização, sendo plantados de modo que não atrapalhe o crescimento das culturas. Logo após o plantio da arbórea, entra-se com a segunda safra de leguminosa na área, que será precedida pelo consórcio de milho e braquiária. Dois meses após a colheita do milho, o pasto estará pronto para a entrada do gado.

Vantagens do iLPF

O elevado teor de matéria orgânica (MO) na superfície do solo é uma das principais vantagens dos sistemas integrados. Principalmente, quando em conjunto com às práticas de manejo e conservação do solo. Isto porque essas práticas recuperam as condições físicas, químicas e biológicas do solo, desenvolvendo a cobertura e ciclagem de nutrientes. Ampliam a produção de grãos, carne, leite, produtos madeireiros e não madeireiros em uma mesma área, gerando estabilidade econômica ao produtor e diminuição da sazonalidade. Também apresenta, por meio do componente florestal a possibilidade de plantio de árvores nativas, reestabelecimento de áreas ambientais e fabricação comercial de madeira, fibras, alimentos, bioenergia e produtos florestais não madeireiros.

Programas para agricultura de baixo carbono

Em 2009, na 15ª Conferência das Partes (COP15) e em 2021 na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26) o Brasil assumiu o compromisso de reduzir a emissão de gases do efeito estufa (GEE). Considerando isso, dois planos foram elaborados para englobar esses objetivos, sendo o Plano ABC e ABC+ (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono). Esses planos tem o foco em 7 grandes programas, em que o iLPF, possui ligação direta na conclusão de 5 deles: recuperação de pastagens degradadas, o sistema plantio direto, a fixação biológica de nitrogênio, reflorestamento e o iLPF em si.

Potencial de mitigação de carbono no ILPF

No sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, o componente vegetal no processo de fotossíntese, são capazes de capturar dióxido de carbono (CO2), transformar em oxigênio (O2) e fixar o carbono nas folhas, raízes e caule. O sequestro de carbono pelo acúmulo de biomassa florestal, forrageira e matéria orgânica é equilibrado pela emissão de metano dos bovinos, auxiliando na redução dos Gases de Efeito Estufa.

Ademais, o acúmulo de matéria orgânica no solo e o crescimento da quantidade de biomassa, possibilita maior produtividade de pastagem, nutrição e eficiência para a pecuária, auxiliando no efeito mitigador das emissões de metano entérico pelo rebanho.

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