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PIQUETES: Como encontrar o tamanho ideal

Produção Animal / Por ESALQ Jr. Consultoria

Quando pensamos na produção de bovinos e ovinos, lembramos logo de animais em pastos cercados, os chamados piquetes, e nesse assunto algumas dúvidas são pertinentes. Há um tamanho ideal de piquete? E esse piqueteamento influencia na produção e rentabilidade da fazenda?A resposta é sim, para as duas perguntas. Há não só um tamanho ideal, mas também uma conformação ideal, que varia de propriedade para propriedade. Pensando no aspecto produtividade, um pasto bem piqueteado possibilita aumento da quantidade de animais por hectare, conserva o pasto, facilita o manejo e consequentemente diminui a necessidade de mão de obra, economiza tempo e aumenta a produtividade.

O que influencia o tamanho e forma dos piquetes?

Para se definir e desenhar o piqueteamento devemos observar muitos aspectos, dentre eles:

  • ·Sistema de produção: Uma produção animal possui muitos sistemas de produção, podemos dividi-los basicamente em três (cria, recria e engorda) . Cada uma delas exige um tamanho de piquete diferenciado, principalmente em função da separação de lotes, que não acontece da mesma forma nos três sistemas.
  • Sistemas integrados: Em fazendas que utilizam sistemas integrados de produção, como o ILP (integração Lavoura-Pecuária), devemos levar em conta no planejamento dos piquetes não só a produção animal, mas também uma área mínima ideal para o cultivo da lavoura.
  • Tamanho da propriedade, quantidade de animais e nível tecnológico: Outro fator importante é entender qual a quantidade de animais a serem colocados na fazenda e o manejo a ser adotado. Pois isso interfere muito na divisão de lotes e desta forma, no piqueteamento.
  • Cercas atuais: Em propriedades que querem melhorar seu piqueteamento, e, que desta forma, já possuem cercas instaladas, devemos aproveitar ao máximo essa estrutura, visto que o custo de piqueteamento não é irrisório.
  • Características naturais e áreas de preservação permanente (APPs): Questões relacionadas ao relevo devem ser consideradas para facilitar o manejo, diminuir gastos e conservar o solo. E pensando em corpos d’água e APPs, estes formam impedimentos físicos a serem levados em conta.
  • Menor custo possível: Como todo investimento, devemos observar o gasto para implantação. Desta forma, estratégias como planejar o menor perímetro possível, utilizar cercas elétricas e “balancinhos” pode ser uma grande economia.

Todos esses pontos te levarão a um bom piqueteamento. Ainda tem dúvidas? Precisa de ajuda com o piqueteamento de suas pastagens? Acesse nosso site, preencha seu cadastro e converse com nossos analistas, estamos prontos para lhe ajudar a melhorar a eficiência de suas pastagens.

Escrito por Manoel Afonso Assunção Serra

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